Se o frio começa a chegar a Portugal, imaginem na Ucrânia. Com mais de mil dias de guerra, os ucranianos preparam-se para enfrentar mais um duro inverno, avisou o Papa. As escolas católicas em Portugal querem ajudar, e por isso juntaram-se numa campanha.
Melhores notícias chegam do Líbano, onde se chegou a um acordo de cessar-fogo que dá alguma esperança de paz para aquele país martirizado. Falta agora a paz na Terra Santa!
Na semana passada conversei com o padre Jacques Sawadogo, do Burquina Faso, sobre a dura realidade de se ser cristão naquele país. Essa conversa deu uma peça no Expresso online (só para assinantes) e no The Pillar (aberto, mas em inglês). Leiam, que é um testemunho de fé que vale a pena conhecer.
A Fundação JMJ, que gere os lucros da JMJ de Lisboa, planeia abrir já os primeiros concursos para atribuição de fundos em 2025.
O site do Vaticano esteve em baixo durante vários dias na semana passada. Terá sido um ataque informático? E se sim, quais são as implicações? O The Pillar falou com um especialista para explicar.
Por cá o tema da eutanásia tem estado um pouco adormecido, mas o Parlamento britânico vota o assunto amanhã e, especialmente se for aprovado, podem ter a certeza que aumentará a pressão por cá também. Por isso, recuperei quatro artigos que escrevi ao longo dos anos e passei-os para o site.
Em Eutanásia, timings e democracia pergunto se há uma altura certa para ter esta discussão e se é legítimo referendar a eutanásia. Em Eutanásia, um “direito fundamental” muito esquisito contesto a ideia de que a eutanásia possa ser ao mesmo tempo um “direito fundamental” e só se aplicar aos doentes. Se é um direito deve ser para todos. (Spoiler… Não é um direito). Em Eutanásia e nazismo, unidos pelo “Lebensunwertes Leben” explico que obviamente os defensores da eutanásia não são todos nazis, mas que o conceito da eutanásia, esse sim, é profundamente nazi. E finalmente em Eutanásia, dignidade e individualismo explico quais são os perigos de abraçar uma noção de dignidade como coisa volátil, ou dependente das nossas vontades, bem como a razão pela qual a eutanásia do meu vizinho me diz respeito.
O artigo do The Catholic Thing desta semana vem a propósito disto também. Randall Smith critica aquela frase feita que tanto ouvimos: “Eu não quero ser um fardo para a minha família”, explicando que é precisamente (também) para isso que as famílias servem.