
O Papa Francisco continua a recuperar a sua saúde e até já apareceu de surpresa na Praça de São Pedro, e ontem recebeu em audiência privada o Rei Carlos III. Parece certo que Francisco não presidirá a qualquer das celebrações pascais, mas não deixam de ser excelentes estas notícias.
A semana passada falei neste email sobre o caso do Pe Rupnik e do seu mosaico na Basílica da Santíssima Trindade, em Fátima. Admiti que não tinha opinião formada sobre se as suas obras deviam se manter, ou ser retiradas, agora que se descobriu que se trata de um abusador sexual. Convidei-vos então a enviarem-me as vossas opiniões, e muitos aceitaram fazê-lo. Neste vídeo dou conta de alguns desses contributos, e dou a minha própria opinião, entretanto maturada.
A história repete-se quase sempre, mas continuamos a ficar surpreendidos. Nos sítios onde o Cristianismo é perseguido a fé amadurece, e os exemplos de amor ao próximo, incluindo o perseguidor, acabam por tocar os corações e fazer crescer a Igreja. É o que se está a passar em Zaria, no norte da Nigéria, como podem ler neste meu mais recente artigo para a fundação Ajuda à Igreja que Sofre. O original está em inglês, mas têm aqui uma versão espanhola, se preferirem.
O Ponto SJ, da Companhia de Jesus em Portugal, está a organizar uma viagem cultural ao oriente cristão, nomeadamente à Roménia, Bulgária e Sérvia. É uma excelente oportunidade de conhecer estes países e compreender melhor o cristianismo oriental que é uma parte tão importante da Igreja, sobretudo num ano em que celebramos em conjunto os 1700 anos do Concílio de Nicéia, onde se formulou o Credo. As inscrições acabam em breve!
D. Rui Valério deu uma entrevista à Renascença em que diz que “não é possível ceder um palmo de terra ucraniana à Rússia”.
Por iniciativa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos, Marcelo Rebelo de Sousa esteve a escutar uma comunidade cigana no Bairro da Bela Vista, em Lisboa. Saiba mais aqui.
Os bispos dos Estados Unidos declararam que não vão colaborar mais com o Governo de Donald Trump no cuidado dos imigrantes e de menores. Ou seja, a Igreja continuará a servir estas pessoas, mas sem acordos de colaboração com o Executivo.
Quem não conhece a história do Filho Pródigo? Todos, claro. Mas aposto que nunca olhou para a história do Filho Pródigo pela perspectiva apresentada neste artigo do The Catholic Thing que é ao mesmo tempo muito belo e muito provocador.