
Afinal o que se passa na Nigéria? Está em curso um genocídio contra os cristãos às mãos de muçulmanos, como afirma o bispo William Anagbe, de Makurdi? As relações entre muçulmanos e cristãos até são razoáveis, como afirma o bispo Matthew Kukah, de Sokoto? Ou tudo se resume a uma questão social e não religiosa, como afirma o Cardeal Parolin? A resposta é que é complicado. Mas não desesperem, porque gravei um explicador sobre o assunto.
A guerra na Ucrânia continua, e cada dia aumenta o desespero entre quem tem de viver junto à linha da frente. É o caso do Bispo Pavlo Honcharuk, de Kharkiv, que me explicou em entrevista como é sobreviver todos os dias ao som de drones e explosões. (Aqui a versão inglesa, original)
A semana passada partilhei um link para o artigo que escrevi para o The Pillar sobre os efeitos do Terramoto de Lisboa na teologia e filosofia do mundo ocidental. Entretanto saiu também no Expresso, que podem ler aqui, caso sejam assinantes.
Do Vaticano chega-nos a notícia de que o julgamento ao Pe. Rupnik está já em andamento, mas deve ser demorado. O Papa Leão pede paciência, inclusivamente às vítimas.
E também do Vaticano chega a decisão formal do Dicastério para a Doutrina da Fé de que os católicos devem evitar usar o termo corredentora para Nossa Senhora, pois pode gerar confusão.
Muita gente tem dificuldade em compreender a condenação da Igreja Católica à procriação medicamente assistida, ou fertilização in vitro. Afinal, qual é o mal de usar a tecnologia para tentar ter filhos? É um tema complicado, mas que o bispo James Conley tenta explicar de forma simples neste artigo do The Catholic Thing.