
Começo, obviamente, por desejar a todos uma Santa Páscoa, agora que entramos formalmente nos dias mais sagrados do calendário cristão. E este ano a Páscoa é mesmo especial, porque temos a graça de poder festejar em conjunto com os nossos irmãos orientais.
Este ano é também o aniversário do Concílio de Nicéia, e por isso o Patriarcado de Lisboa organiza as conferências “Crer, na cidade” que contarão com a presença do Patriarca D. Rui Valério e de oradores de diferentes confissões cristãs.
A Diocese do Porto está envolta numa polémica. O facto de a diocese ter feito uma permuta de vários edifícios e casas em troca de outras que aparentemente são de muito menor valor está a causar alguma estranheza. Podem ver aqui as notícias. Da minha parte não estou em condições para poder expressar grandes opiniões neste momento.
Toda a gente que visitou Barcelona – e muitos que nunca lá foram – conhece a Basílica da Sagrada Família. Esta local emblemático é muito mais do que apenas um edifício, vários dos arquitectos e artistas contratados para trabalhar nele acabaram por se converter, mas agora soube-se que o principal criador da Basílica, Antoni Gaudí, está a um passo de ser declarado beato. Para um relato mais aprofundado sobre a vida, a espiritualidade e o efeito da obra de Gaudí sobre os seus sucessores, podem ler este artigo, em inglês.
O bispo de Leiria-Fátima, D. José Ornelas, diz-se assustado por Donald Trump defender a existência de um “espaço vital” para o seu país, tal como fez Hitler.
Como disse no início, a Igreja entra agora nos dias mais sagrados do seu calendário. Quem for às celebrações pascais não poderá deixar de notar o belíssimo diálogo entre as diferentes escrituras escolhidas para a liturgia. No artigo desta semana do The Catholic Thing, Randall Smith refere-se a este diálogo como uma sinfonia. Vale a pena ler, até como preparação para o que aí vem!