No primeiro episódio daquilo que eu espero vir a ser uma série de 12, a acompanhar o Ano Jubilar da Esperança, conversei com Paulo Neves, um visitador prisional na Diocese do Porto, que nos fala de como é ser portador de esperança nas cadeias.
Podem ouvir o episódio em áudio, clicando abaixo.
- Portadores de Esperança de Janeiro – “Eu não gosto de ir à cadeia. O ser humano não foi feito para viver daquela forma”
- Portadores de Esperança de Fevereiro – “A dependência é uma relação que desumaniza. O oposto é a comunhão”
- Portadores de Esperança de Março – “As pessoas esquecem a sua dignidade quando vivem na rua”
- Portadores de Esperança de Abril – “Há verdadeira esperança na dor e na adversidade”
- Portadores de Esperança de Maio – “A nossa missão é descobrir na prostituta um sacrário”
- Portadores de Esperança de Junho – “Amar é também querer amar. É uma decisão”
- Portadores de Esperança de Julho – “A esperança é o que move os refugiados”
- Portadores de Esperança de Setembro – “É uma grande graça trabalhar nos cuidados paliativos”
- Portadores de Esperança de Outubro – “Há esperança na política? Tem de haver!”