
As imagens de mais de uma centena de corpos estendidos nas ruas de uma favela no Rio de Janeiro não podem deixar de nos chocar. Os bispos do Brasil manifestaram-se nesse sentido, numa nota que podem ler aqui.
Podemos lamentar o sucedido, e concordar com o Papa Leão XIV quando diz que só a paz é santa, ainda que não saibamos qual é verdadeiramente a solução para o terrível problema do crime organizado no Brasil, e noutros países. Também a vida dos piores criminosos é sagrada. Rezemos por eles e para que o Brasil encontre a paz.
O Papa recordou ainda as vítimas das terríveis intempéries que estão a assolar as Caraíbas e voltou a condenar o antissemitismo.
Durante o lançamento do Relatório da Liberdade Religiosa no Mundo, de 2025, em Roma, pudemos ouvir o impressionante testemunho de Shagufta Kausar, que passou oito anos detida por ser cristã. Escrevi aqui um artigo sobre esse testemunho.
Faz no sábado 270 anos do terrível sismo de 1755. O Terramoto de Lisboa destruiu a capital, mas os abalos fizeram também estremecer a narrativa filosófica e teológica da Europa. Escrevi sobre isto para o The Pillar. Durante o fim-de-semana deverá sair uma versão portuguesa no Expresso.
Na semana passada chamei-vos a atenção para a entrevista que fiz ao Cardeal Koovakad, do Dicastério para o Diálogo Inter-religioso. Entretanto saiu uma versão portuguesa no Expresso, que podem ler aqui.
Chamo a vossa atenção para um livro que acaba de ser publicado. O Léxico das Religiões é escrito em coautoria por Pedro Gil e Khalid Jamal. Podem ler esta entrevista a Pedro Gil para perceber melhor o assunto.
No artigo desta semana do The Catholic Thing, o padre Paul Scalia olha para a parábola do fariseu e do publicano e explica que o verdadeiro drama daquela situação não é a sobranceria do fariseu, mas o facto de ele sentir que o seu valor está dependente dos outros. A comparação é a ladra da alegria, diz o padre.